Se as eleições para o Senado Federal acontecessem hoje, os representantes do estado de Rondônia seriam o senador Marcos Rogério (PL) e o governador Marcos Rocha (União Brasil). Esta informação foi divulgada nesta quarta-feira, 16, pelo instituto Paraná Pesquisas.
Em 2026, os eleitores irão renovar dois terços do Senado, o que corresponde a 54 das 81 cadeiras. As vagas em disputa incluem as ocupadas por Marcos Rogério e Confúcio Moura (MDB); o terceiro senador de Rondônia, Jaime Bagattoli (PL), foi eleito em 2022 e seu mandato vai até 2030.
De acordo com a pesquisa, Marcos Rogério está à frente com 43,8%, seguido por Marcos Rocha, que tem 35,4%. O atual governador está em seu segundo mandato consecutivo e não pode concorrer novamente ao cargo executivo de Rondônia.
Em seguida, estão a ex-deputada federal Mariana Carvalho (União), com 23,2%; a deputada federal Silvia Cristina (PP), com 17,4%; o senador Confúcio Moura (MDB), com 15,2%; o pecuarista Bruno Scheid (PL), com 14%; a ex-senadora Fátima Cleide (PT), que é atualmente secretária no Ministério das Mulheres, com 10,1%; e o ex-senador Acir Gurgacz (PDT), com 8%.
Marcos Rogério e Ivo Cassol empatam na disputa pelo governo
Na corrida pelo governo de Rondônia, a situação é de empate técnico entre Marcos Rogério, que possui 27,1%, e o ex-governador Ivo Cassol (PP), com 26,2%. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais.
Logo atrás, estão o deputado estadual Adailton Fúria (PSD), com 18%; o ex-prefeito de Porto Velho, Hindon Chaves (União Brasil), com 14,6%; o atual vice-governador de Rondônia, Sérgio Gonçalves (União Brasil), com 2,6%; e o empresário Samuel Barbosa Cavalcante (PL), com 0,9%.

O cenário melhora para Ivo Cassol, caso Marcos Rogério decida concorrer à reeleição no Senado. Sem seu adversário na disputa, o ex-governador assume a liderança com 29,8% das intenções de voto, seguido por Adailton Fúria, com 20,7%, e Hildon Chaves, com 17,3%.

O instituto Paraná Pesquisas entrevistou 1.640 eleitores em 35 municípios de Rondônia, com um grau de confiança de 95% e uma margem de erro de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos.
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