ISMAEL CRISPIN: Deputado reforça compromisso de Rondônia com o futuro da Amazônia

Durante a Reunião Ampliada do Colegiado de Deputadas e Deputados Estaduais do Parlamento Amazônico, realizada nesta sexta-feira (4) em Manaus (AM), o deputado Ismael Crispin (MDB-RO) enfatizou a relevância do debate ambiental na agenda dos estados da Amazônia Legal, especialmente com a proximidade da COP-30.

O parlamentar começou sua fala cumprimentando o presidente do Parlamento Amazônico, deputado Laerte Gomes, também de Rondônia; a presidente da UNALE, deputada Tia Ju, destacando sua importância na representação do poder; e os demais deputados presentes, com uma menção especial ao deputado Luiz do Hospital, também de Rondônia.

“O tema central de nosso encontro hoje é a COP-30. É fundamental que o Parlamento Amazônico discuta e aborde este assunto. Os estados da região amazônica devem se preparar para esse evento significativo. O presidente Laerte, considerando o esforço atual do estado de Rondônia, sugere que discutamos isso e troquemos experiências em breve.”

Ismael Crispin destacou que Rondônia está empenhada em realizar a terceira fase do Zoneamento Socioeconômico-Ecológico (ZSEE), uma iniciativa que visa equilibrar desenvolvimento e sustentabilidade.

“Sem o zoneamento, corremos o risco de desestimular investimentos no estado. O zoneamento proporcionará segurança e alinhará o desenvolvimento à sustentabilidade. Essa é a principal discussão no momento. É isso que Rondônia está promovendo, e, sem dúvida, este é um tema que deve ser tratado em audiências públicas e diversas reuniões.”

Por fim, o deputado enfatizou a importância de todos os estados da Amazônia Legal se dedicarem a essa questão, independentemente de seu nível de desenvolvimento atual, pois a busca por qualidade de vida e preservação ambiental deve estar intimamente ligada ao crescimento econômico.

“Acredito que os outros estados da Amazônia Legal, tanto os que já avançaram quanto os que ainda não discutiram esse tema, têm a responsabilidade de refletir sobre isso. Para garantir qualidade de vida, precisamos necessariamente considerar a sustentabilidade, sem deixar de lado o desenvolvimento econômico desses estados”, concluiu.