Visando expandir os atendimentos e oferecer uma infraestrutura moderna, a construção do Centro de Medicina Tropical de Rondônia (Cemetron) está em sua fase final. A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) compartilha o planejamento e as diretrizes estabelecidas para a nova unidade.
Com 94% da obra já concluída, o projeto inclui a adição de cinco novos blocos no hospital, parte do plano de expansão da instituição.
O governador de Rondônia, Marcos Rocha, destacou que essa ampliação visa melhorias estruturais e um aumento no número de leitos disponíveis. “Nosso propósito é garantizar um atendimento de qualidade para a população. Esta obra representa um passo significativo, proporcionando uma estrutura moderna e mais leitos para aqueles que necessitam”, comentou.
A diretora da unidade, Caroline Rohara, esclareceu que a ampliação incluirá 10 novos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) dedicados à infectologia. “Isso nos permitirá atender de maneira mais eficaz as macrorregiões I e II, focando em doenças infectocontagiosas como influenza, COVID-19, tuberculose, leptospirose e HIV, entre outras.”
NOVO ESPAÇO
A reorganização também permitirá um aumento na capacidade da enfermaria, que passará de 15 para 20 leitos. Além disso, será criada uma nova Central de Material Esterilizado (CME), com uma área quase cinco vezes maior que a atual. O novo espaço terá 175 metros quadrados, visando melhorar as condições de trabalho dos profissionais e aprimorar o suporte na esterilização de materiais para outras unidades do sistema público.
De acordo com o secretário de Estado da Saúde, Jefferson Rocha, a ampliação será um marco na regionalização do atendimento especializado. “Com a entrega dos novos leitos de UTI, a duplicação da enfermaria e a nova CME, o Cemetron se consolidará como referência em doenças infectocontagiosas e em apoio à rede hospitalar estadual”, ressaltou.
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