Na noite de sexta-feira (13), o Oriente Médio se viu em um clima de tensão após o Irã disparar centenas de mísseis contra Israel. A operação em larga escala, chamada de “Promessa Verdadeira 3”, visou diversas bases militares, centros estratégicos e áreas civis, conforme relatado pela Guarda Revolucionária Islâmica. As Forças de Defesa de Israel confirmaram os ataques, proclamando: “Todo Israel está sob fogo”.
Durante essa crise, o governador de Rondônia, Coronel Marcos Rocha, encontrava-se em uma missão oficial em Israel. Ele precisou se refugiar em um bunker em meio aos bombardeios. Em vídeos nas redes sociais, Rocha assegurou à população de Rondônia que estava bem e compartilhou suas experiências de tensão: explosões ao fundo, sirenes soando e abrigos improvisados. “Estamos seguros. Mantemos nossa fé e foco”, afirmou.
Um ataque em plena missão internacional
A visita de Marcos Rocha a Israel acontece em um dos períodos mais delicados da geopolítica atual. Apesar da situação crítica, o governador continuou seu trabalho institucional, buscando parcerias estratégicas e soluções tecnológicas que possam beneficiar Rondônia.
Israel é um modelo global em inovação, principalmente nas áreas de segurança pública, agricultura de precisão, gestão de recursos hídricos e tecnologia da informação — campos nos quais Rondônia pode obter significativos benefícios.
Objetivos da viagem a Israel
Durante sua estadia, Rocha engajou-se em reuniões com empresários, pesquisadores e autoridades do governo israelense. A missão tem o objetivo de trazer para Rondônia tecnologias para o campo, como sistemas inteligentes de irrigação e monitoramento de produção, além de soluções em segurança e gestão pública digital.
A expectativa é que essa aproximação com Israel resulte em benefícios tangíveis: aumento da produtividade no agronegócio, geração de empregos, atração de investimentos e abertura de novos mercados para os produtos rondonienses.
Mesmo diante dos ataques e da ameaça real, o governador manteve-se firme, demonstrando que seu compromisso com o futuro de Rondônia transcende fronteiras — e, em situações assim, até mesmo conflitos.
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