O governador Marcos Rocha, sensível a críticas, agora enfrenta ofensas pessoais direcionadas não apenas a ele, mas também à sua família e dignidade. Algumas pessoas, ignorando princípios de respeito, têm usado as redes sociais para disseminar ataques hostis e maliciosos, acreditando que a anonimidade os isenta das consequências de suas ações. Este comportamento apenas reforça a ideia de que os censores do STF encontram justificativa em sua busca por controle sobre as redes sociais. No entanto, a legislação atual, vigente desde 2014, já prevê sanções rigorosas para esse tipo de conduta. As mentiras e ofensas que circulam na internet indicam como será a campanha na sucessão estadual em Rondônia.
No âmbito governamental, a administração enfrenta momentos de tensão e desafios, exigindo que seu líder mantenha equilíbrio, sensatez e calma. Apesar disso, indivíduos que desejam colocar suas agendas políticas acima dos interesses mais amplos do Estado — que, do lado de fora do Palácio, vive um período singular de crescimento — já recorrem à desinformação e à baixaria. Esses ataques visam atingir a honra de um homem público que continua a desempenhar seu papel com dignidade e retidão.
É válido criticar o governador por suas opiniões, erros ou decisões políticas, pois isso faz parte da democracia. No entanto, ataques agressivos e ofensas que extrapolam os limites do debate político se tornam questões que devem ser tratadas pela polícia. É fundamental que os responsáveis sejam identificados e punidos, e que todos aqueles que utilizam as redes sociais para difamar, ofender ou espalhar Fake News sejam expostos publicamente pelos rondonienses, que rejeitam esse tipo de comportamento nocivo à sociedade.
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