O advogado Samuel Costa deu uma entrevista a sites e rádios de Rondônia após a 12ª Rondônia Rural Show Internacional, realizada em Ji-Paraná. Com seu característico senso de humor, ele comentou o impressionante sucesso da feira agropecuária, que movimentou R$ 5,1 bilhões e estabeleceu novos recordes, solidificando Rondônia como uma potência no setor.
“Disseram que o Brasil estava quebrado… Eu fui preparado para comer espetinho de cachorro e me serviram churrasco de carne bovina, com refrigerante por R$ 40. Então, esse apocalipse econômico vai ter que esperar”, afirmou Samuel, em tom divertido.
Apesar da ironia, Costa não hesitou em frisar a importância do governo federal para a estabilidade econômica, especialmente no agronegócio. “A política macroeconômica do Brasil é comandada pelo presidente Lula e pelo ministro Fernando Haddad. Enquanto alguns no país se concentram em discursos pessimistas, o governo federal tem cumprido sua parte, garantindo crédito, estabilidade e condições para o agro prosperar”, disse.
Ele também elogiou a atuação do governador de Rondônia, Marcos Rocha, definindo sua gestão como “centrada, técnica e comprometida com resultados concretos”. Para Costa, o crescimento da Rondônia Rural Show reflete o esforço do governo estadual em desenvolver o setor produtivo.
“A feira não é apenas uma exposição de gado e máquinas; agora, é um polo internacional de negócios. Isso se deve ao governador, que escolheu governar com responsabilidade em vez de se esvaziar em gritos vazios”, observou.
Ao ser questionado sobre a presença de políticos no evento, incluindo o governador de Goiás e pré-candidato à presidência, Ronaldo Caiado, Samuel Costa não economizou em suas palavras: “Caiado foi lá para fazer o seu papel, marcar território e bravatear. Mas quem realmente está sustentando a economia, mesmo diante de críticas, são Lula e Haddad. Eles estão puxando esse pesado arado chamado Brasil.”
Com mais de 430 mil visitantes, a Rondônia Rural Show 2025 se firmou como a maior feira do agronegócio da Região Norte, atraindo investidores, produtores, representantes internacionais e diversas figuras políticas. Para Samuel Costa, o sucesso da feira desmantela narrativas catastróficas sobre o país e revela uma realidade bem distinta do que muitos setores tentam disseminar.
“O Brasil que me disseram que estava quebrado, eu não encontrei em Rondônia. O que vi foram produtores vendendo, empresários investindo, um governo estadual agindo com seriedade e um churrasco bem servido. Portanto, se isso é o fundo do poço, eu já quero construir uma casa lá”, concluiu Costa.
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