O objetivo da operação é combater as atividades criminosas em Vilhena e nas áreas circunvizinhas.
No dia 28, o governo de Rondônia, através das forças estaduais de segurança, iniciou a “Operação Audere Capitis.” Este esforço é parte da “Operação Maximus II” e visa confrontar diretamente as facções criminosas presentes em Vilhena e arredores. O sucesso dessa ação destaca o comprometimento do estado no combate ao crime organizado.
A operação mobilizou mais de 120 policiais civis e militares, incluindo unidades especializadas como o Batalhão de Policiamento Tático de Ação e Reação (BPTAR) e o Patrulhamento Tático Móvel (PATAMO) de diversas cidades. Contou também com o apoio aéreo do Núcleo de Operações Aéreas da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec). A colaboração entre as forças foi crucial para a abrangência da operação, que se estendeu a Vilhena, Rolim de Moura, Ji-Paraná e Porto Velho.
RESULTADOS
Durante a ação, as equipes apreenderam nove armas de fogo, incluindo um fuzil calibre .30, várias pistolas e espingardas, além de 476 munições, dois coletes balísticos e cerca de dois quilos de drogas (cocaína e maconha), além de R$ 77.069 em dinheiro e cheques.
Durante a operação, dois suspeitos trocaram tiros com a polícia; um deles tinha um mandado de prisão por cinco homicídios, somando 58 anos de condenação, e estava armado com um fuzil. Outras sete pessoas foram detidas e estão à disposição da Justiça.
O secretário de Segurança, Felipe Bernardo Vital, ressaltou o compromisso das forças públicas: “A Operação Audere Capitis simboliza a união das nossas instituições em prol da sociedade. Continuaremos a avançar com estratégia, cooperação e força para desmantelar as estruturas do crime.”
A “Operação Audere Capitis” reafirma o comprometimento do governo em assegurar segurança e tranquilidade para os rondonienses, fortalecendo a confiança da população nas instituições.
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