21/04/2025 14:50:00
O Papa valorizava a região e suas questões
A confirmação da morte do Papa Francisco pelo Vaticano hoje causou uma onda de tristeza em todo o mundo. Seu legado pode ser resumido em duas palavras: tolerância e compaixão. Ele deixou uma impressão duradoura não apenas na Igreja Católica, mas também nos corações de muitas pessoas ao redor do globo.
A conexão de Rondônia com o Papa Francisco é especial. Em Roma, ele recebeu das mãos do arcebispo de Porto Velho, Dom Roque Paloschi, o livro “O Papa Francisco e o Meio-Ambiente”, escrito pelo católico José Dettoni, ex-reitor da UNIR e membro da Academia Rondoniense de Letras.
Em outra ocasião, Dom Roque Paloschi também entregou ao Papa uma belíssima pintura a óleo da artista Edna Costa, que retrata a Catedral de Nossa Senhora do Seringueiro, localizada em Guajará-Mirim.
O Papa Francisco sempre demonstrou um grande apreço pela região e suas causas. Ele se destacou como um defensor ardoroso das questões ambientais e dos direitos dos povos indígenas. Sua capacidade de empatia e diálogo foi notável, incluindo interações com líderes de outras religiões. Francisco costumava afirmar que todas as formas de opressão e extremismo prejudicam a humanidade. “O diálogo é a ponte que nos leva à paz e a Deus”, dizia ele.
Fonte: Folha do Sul
Autor: Júlio Olivar – Especial para o FOLHA DO SUL
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